O que seria da vida se não fosse a poesia emprestando aos
dias um colorido que suas páginas tantas vezes mostra desbotado.
O que seria de mim se não fossem mãos dedicadas que se desdobram
pondo a mostra verdades encobertas por corações gelados.
Não me tirem do ventre da poesia, contos e verdades universais
antes do véu ignorante e bruto caia de vez por terra anunciando a chegada do
novo dia.
Obrigada, poetas, mártires, obrigada canções que brotam no
peito daqueles que como eu, se acercam da beleza descoberta entre geleiras,
cavernas de templos quentes do coração do universo.
ivoninha
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